IV Especial Primeiro de Maio:
O Povo e A Humanidade
Existe no nosso espaço e no nosso corpo coisas que vivenciamos em comum, e que se limitam no espaço, desta forma somos únicos, só nós vivemos aquilo que vivemos, e somos muitos, pois podemos ver as mesmas coisas. Somos então convidados, por um sistema vigente, a nos classificarmos de acordo com esta convivência de elementos, fundando Estados a partir da instituições de raças, famílias, nações, povos. Ser anarquista poderia traduzir como simplesmente: negar o convite.
Um povo não existe, é apenas um aglomerado de regiões distintas, que não passam de um aglomerado de etnias distintas, da sorte que cada etnia não possui algo que a defina em si, resume a um aglomerado de pessoas distintas. O que nos une, como tudo que existe, é circunstancial.
Ser libertário é lutar para despir o outro e a si mesmo destas fantasias.
Estamos assim nus perante a humanidade, pois, podemos ter orgulho de sermos apenas humanos.
O Povo e A Humanidade
Existe no nosso espaço e no nosso corpo coisas que vivenciamos em comum, e que se limitam no espaço, desta forma somos únicos, só nós vivemos aquilo que vivemos, e somos muitos, pois podemos ver as mesmas coisas. Somos então convidados, por um sistema vigente, a nos classificarmos de acordo com esta convivência de elementos, fundando Estados a partir da instituições de raças, famílias, nações, povos. Ser anarquista poderia traduzir como simplesmente: negar o convite.
Um povo não existe, é apenas um aglomerado de regiões distintas, que não passam de um aglomerado de etnias distintas, da sorte que cada etnia não possui algo que a defina em si, resume a um aglomerado de pessoas distintas. O que nos une, como tudo que existe, é circunstancial.
Ser libertário é lutar para despir o outro e a si mesmo destas fantasias.
Estamos assim nus perante a humanidade, pois, podemos ter orgulho de sermos apenas humanos.
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